terça-feira, 24 de junho de 2008

Conheça um pouco da minha clínica de Fisioterapia






















Minha clínica fica no centro de São José dos Campos e aqui temos a Fisioterapia em Ortopedia, Neurologia, Respiratória, Reumatologia, Osteopatia, Acupuntura, (RPG) Reeducação Postural Global, e acima temos algumas fotos para ilustrar nossa clínica, sendo cada área um local para tratar dos pacientes; Na ordem de cima para baixo temos:
Recepção, Ortopedia área de eletroterapia (aparelhos), Ortopedia área de exercícios, Turbilhão tratamento na água, Sala da Dra. Christiane de RPG e Acupuntura, Sala do Dr. Marco Antonio de RPG e Osteopatia.












Adote isso na sua vida!!!

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém as águas perto do Japãonão produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas".Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria? Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como, quando encontram um namorado maravilhoso, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50."O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gostade um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo! Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados. Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença."Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".(Nancy Araujo)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

LER/DORT PERGUNTAS ESSENCIAIS SOBRE LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS

LER/DORT
PERGUNTAS ESSENCIAIS SOBRE LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS

1 – LER é doença?
Não. LER não corresponde a uma doença ou enfermidade. LER é a sigla de Lesões por Esforços Repetitivos. Que representa um grupo de alterações do sistema musculoesquelético (tendões, nervos, músculos, ligamentos, ossos, articulações, discos intervertebrais, entre outras estruturas). Essas alterações são decorrentes de sobrecargas mecânicas provocadas por esforços repetitivos realizados, geralmente, no trabalho. De acordo com as estruturas afetadas, podem ocorrer manifestações clínicas distintas e de intensidade variável; dor, dificuldade de movimentos, etc.
No Brasil, a sigla LER tem sido empregada em termos legais para designar afecções de sobrecargas no ambiente de trabalho.

2 – Por que o termo DORT?
O termo DORT, por sua vez, provém de DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO, tendo sido recentemente introduzido para substituir a sigla LER, basicamente por duas razões:
· Porque a maioria dos trabalhadores com sintomas relacionados ao sistema musculoesquelético não apresenta evidência de lesão em qualquer estrutura;
· Além do esforço repetitivo (sobrecarga dinâmica), outros tipos de sobrecarga no trabalho podem ser prejudiciais para o trabalhador como, por exemplo:
a) Sobrecarga estática (ou seja, o uso de contração muscular por períodos prolongados para manutenção de determinada postura);
b) Excesso de força empregada para execução de certas tarefas;
c) Uso de instrumentos que transmitem vibração excessiva;
d) Trabalhos executados em ambientes com temperaturas extremas;
e) Posturas inadequadas durante a realização de diversas tarefas laborativas.
Assim, o termo DORT torna-se mais adequado, pois abrange todos os sintomas e todas as espécies de sobrecargas biomecânicas em um cenário ocupacional, tal como fábricas, escritórios, etc.

3 – Quais são os problemas ocupacionais mais comuns?
Os problemas ou distúrbios osteomusculares ocupacionais mais comumente encontrados têm sido os seguintes:
· Tendinites (particularmente do ombro, cotovelo e punho);
· Neuropatias periféricas (principalmente a síndrome do túnel do carpo, que corresponde a um problema no nervo mediano na região do punho);
· Lombalgias (que são dores na região lombar);
· Mialgias (termo que corresponde a dores musculares) em diversos locais do corpo.

4 – Como se adquire LER/DORT?
LER/DORT geralmente ocorre quando um ou mais dos seguintes fatores de organização do ambiente de trabalho não são respeitados:
· Treinamento e condicionamento adequados;
· Local de trabalho saudável (piso, superfícies, barulho, umidade, ventilação, temperatura, iluminação, distanciamentos, angulações etc.);
· Ferramentas, utensílios, acessórios e mobiliários adequados;
· Intervalos apropriados;
· Posturas apropriadas;
· Técnicas para a execução de tarefas;
· Respeito aos limites biomecânicos (força, repetitividade, manutenção de posturas específicas por períodos prolongados).
Portanto, um ambiente de trabalho organizado minimiza a possibilidade do desencadeamento de um distúrbio musculoesquelético.
Convêm ressaltar que existem predisposições individuais que aumentam a possibilidade de um trabalhador desenvolver LER/DORT.
Diversas variações congênitas (quando a pessoa já nasce com o problema) do aparelho locomotor, enfermidades associadas, estresse, distúrbios psicológicos, sedentarismo, estilo de vida, entre outros, podem contribuir para o aparecimento de tais distúrbios.

5 – Quais são as ocupações ou os trabalhadores mais vulneráveis?
Qualquer tipo de trabalho, quando mal executado ou quando não respeita os limites biomecânicos dos indivíduos, pode desencadear uma forma de LER/DORT. Entretanto, observa-se na prática que esse tipo de problema ocorre com maior freqüência em operários de linha de montagem, auxiliares de produção, bancários e digitadores.

6 – O trabalhador com dor ou outro sintoma é sempre portador de LER/DORT?
Absolutamente não. Sintomas como dor, dormência, formigamento, sensação de pontadas ou agulhadas, diminuição de força, sensação de peso ou cansaço nos membros, inchaço, dificuldade de movimentação, desconforto, entre outros sintomas, podem ser decorrentes de diversas condições não-relacionadas a sobrecargas biomecânicas no ambiente de trabalho.
Muitos distúrbios reumáticos, imunológicos, hormonais, metabólicos, infecciosos, ou até mesmo diversos tipos de traumas não-ocupacionais podem ser responsáveis por sintomas que simulam LER/DORT.
Portanto, torna-se extremamente importante procurar um médico para a realização de um diagnóstico preciso e para a introdução de uma adequada estratégia terapêutica.

7 – Esses distúrbios são incapacitantes?
É muito importante “desmistificar” o prognóstico dessas enfermidades. Ao contrário do que alguns declaram, todos esses distúrbios têm tratamento e, felizmente, os casos mais graves ou que não respondem ao tratamento clínico podem ser beneficiados por procedimentos cirúrgicos e por reabilitação específica (FISIOTERAPIA).

8 – Como deve ser orientado o tratamento para LER/DORT?
O tratamento deve ser direcionado à correção das causas no ambiente de trabalho e à instituição de um plano terapêutico adequado. Diversas são as modalidades terapêuticas:
a) Fisioterapia;
b) Medicamentos;
c) Infiltrações
d) Órteses (acessórios para fins terapêuticos, como talas, protetores, cintas, coletes etc.);
As medicações mais comumente utilizadas são os antiinflamatórios não esteróides, que são empregados para o combate à dor e à inflamação.
Recentemente foram desenvolvidos antiinflamatórios eficazes e com baixa incidência de efeitos colaterais, sobretudo em relação ao sistema gastrointestinal.

9 – O estresse psicológico influencia o aparecimento ou o agravamento dos sintomas de LER/DORT?
Sim. Qualquer forma de estresse psicológico pode influenciar diretamente a percepção da dor ou de outros sintomas relacionados à afecção LER/DORT.
A ansiedade, a depressão e outros distúrbios psicológicos podem também gerar ou agravar a tensão muscular (que, por sua vez, gera contração e dor muscular).
Em muitos casos, o componente emocional tem sido o principal responsável pela perpetuação dos sintomas.
A boa relação médico-paciente, a satisfação com a vida, a motivação pelo trabalho e as convicções do indivíduo são ingredientes essenciais para o sucesso terapêutico.

10 – Como prevenir a ocorrência de LER/DORT?
Para se evitar qualquer manifestação de LER/DORT, a primeira recomendação consiste em criar um bom ambiente de trabalho, respeitando-se os limites de cada indivíduo.
A prevenção deve ser iniciada com a seleção adequada dos operários para a função a ser exercida, aprendizagem de técnicas, condicionamento e ensino de posturas apropriadas. A duração das jornadas de trabalho deve ser respeitada, assim como a existência de intervalos periódicos durante a execução das tarefas.
Todos os instrumentos, ferramentas, acessórios, mobiliários e postos de trabalho devem ser adequados às características próprias do operário, bem como às exigências do serviço a ser executado. Essa mesma preocupação se refere a posições, distâncias e angulações envolvidas.
Tudo isso somado a um adequado estilo de vida, com boa qualidade do sono, condicionamento físico e manutenção da saúde geral, proporcionará a qualquer trabalhador condições de executar suas tarefas laborativas com riscos mínimos de desenvolver algum distúrbio osteomuscular.

CONSULTE SEU MÉDICO E FAÇA SEU TRATAMENTO FISIOTERÁPICO CORRETAMENTE E BOA SAÚDE.

FISIOTERAPEUTAS
Dr. Marco Antonio A. Braga Crefito-3/ 21601-F
Dra. Christiane Andena Braga Crefito-3/ 23901-F

sexta-feira, 6 de junho de 2008

FIBROMIALGIA

FIBROMIALGIA
Fibromialgia é classifica-se como dor generalizada crônica (com mais de três meses de duração) e dor à palpação em pelo menos 11 dos 18 locais específicos do corpo. Ela afeta mais as mulheres e pode se apresentar em qualquer idade. Acredita-se que os pacientes afetados percam a capacidade de regular a sensibilidade dolorosa, ou seja o mecanismo de controle da dor está deficiente.
O controle da dor é feito pela serotonina, substância produzida no próprio cérebro; nesses pacientes então, a concentração desta substância estará diminuída.
Na história clínica o paciente refere, na maioria das vezes, um fator de ativação; atividade física intensa, posturas inadequadas prolongadas (TV,digitação, computador, leitura), viroses, mudanças súbitas de temperatura, fadiga, tensão emocional, alterações do sono (alterando a qualidade). Além disso o paciente pode queixar-se de fadiga incapacitante, formigamento principalmente nas mãos, nos pés e no meio das costas, sensação de inchaço, dores de cabeça e alterações no funcionamento do intestino. Geralmente pessoas acometidas são perfeccionistas e detalhistas.
O diagnóstico será sempre clínico, verificando os pontos dolorosos no corpo do paciente. Esses pontos dolorosos são a atividade dos “pontos-gatilho” (PG) no músculo e são designados nódulos dolorosos do músculo. São chamados “pontos-gatilho”, pois como o gatilho de uma arma, “dispara” a dor longe de sua localização.
As regiões mais acometidas são: cervical, ombros, braço, punho e mão. Manifesta-se na maioria dos casos de DORT (Doença Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho).
Uma vez estabelecido o diagnóstico seguro e o perfil psicossocial do paciente, o seu tratamento pode ser iniciado.
O tratamento dos músculos baseia-se na inativação dos PGs, na reabilitação postural e na remoção de fatores perpetuantes, ou seja, aqueles que estimulam o aparecimento dos PGs ou pontos dolorosos. O tratamento medicamentoso consiste principalmente nos antidepressivos tricíclicos em doses baixas, pois eleva os níveis de serotonina e funciona como analgésicos. Em casos graves de depressão, um apoio psicológico é de fundamental importância. O tratamento fisioterápico tem o objetivo de proporcionar um relaxamento da musculatura atingida e consequentemente o alívio da dor. Pode ser utilizados alguns recursos terapêuticos fisioterápicos como o ultra som, gelo, massoterapia, alongamento da musculatura encurtada; exercícios físicos (aeróbicos), Osteopatia, entre outros tratamentos.